Maria Clara Marra promove debate sobre direitos das pessoas com deficiência em Abadia dos Dourados

A deputada estadual Maria Clara Marra promoveu, na última segunda-feira (24/02), um bate-papo sobre inclusão em Abadia dos Dourados. O evento foi realizado em parceria com o Grupo de Apoio às Mães e Pais Excepcionais (AME) e a Prefeitura.

Famílias atípicas, profissionais da área e moradores da região participaram da conversa sobre os direitos das pessoas com deficiências intelectuais e Transtorno do Espectro Autista (TEA).

A iniciativa contou com a presença do prefeito Ciro, da vice-prefeita Fernanda, da primeira-dama Joice, da vereadora Liliane e de diversas lideranças locais.

Durante o encontro, foram distribuídos kits especiais para as famílias cadastradas. O material incluía uma cartilha sobre direitos e acesso a serviços, elaborada pelo mandato da deputada, além do cordão de girassol, símbolo oficial para identificação de pessoas com deficiências ocultas (Lei nº 14.624/2023).

O bate-papo fez parte de uma série de iniciativas da deputada para ampliar o debate sobre acessibilidade e fortalecer políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência.

“Inclusão não é apenas uma palavra bonita, é uma responsabilidade de todos nós. Precisamos garantir que cada criança, jovem ou adulto tenha o suporte necessário para viver com dignidade”, falou a deputada Maria Clara.

Compromisso com a causa autista

Maria Clara Marra é uma das principais vozes na defesa das pessoas com TEA em Minas Gerais.

Ela é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e fundadora da Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Autismo.

Seu mandato já destinou mais de R$ 1,2 milhão para iniciativas voltadas à causa autista, garantindo recursos para associações, capacitação e atendimento especializado.

Em suas agendas pelo interior, Maria Clara tem se encontrado com famílias atípicas, conhecendo de perto suas necessidades e distribuindo materiais informativos.

Além disso, foi autora de mais de 25 propostas legislativas voltadas à inclusão, incluindo a Lei 25.042/2024, que assegura a vacinação domiciliar para pessoas com TEA.

 

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